Jogadores de Dying Light matam 2 bilhões de zumbis em 2 semanas

Jogadores de Dying Light matam 2 bilhões de zumbis em 2 semanas

Duas semanas após o lançamento de “Dying Light: The Beast”, os jogadores mergulharam intensamente no universo do jogo de ação e sobrevivência. A desenvolvedora Techland divulgou um balanço das conquistas coletivas nos primeiros 12 dias do título, revelando um cenário de engajamento significativo e, nas palavras da empresa, “excelente” carnificina virtual. (via: gamesradar)

Globalmente, a comunidade de “Dying Light: The Beast” já eliminou mais de dois bilhões de mortos-vivos, totalizando 2.289.451.369 zumbis abatidos. Essa marca foi atingida em um período que, somado, representa 2.923 anos de tempo de jogo coletivo. A distribuição dessas proezas revela que os Estados Unidos lideram o ranking de eliminação de zumbis, sendo responsáveis por mais de 750 mil baixas. Em seguida, figuram China, Alemanha e Reino Unido, respectivamente, como os países com maior número de contribuições para a erradicação dos mortos-vivos no jogo.

A variedade de métodos empregados pelos jogadores para combater a ameaça zumbi é vasta. Estatísticas da Techland mostram que 59,5 milhões de tiros na cabeça foram acertados, demonstrando a precisão dos jogadores. O uso de armamento improvisado também foi proeminente, com 23,6 milhões de coquetéis Molotov lançados. Métodos mais específicos de combate incluem 266,5 mil zumbis derrotados por lança-chamas, enquanto revolveres se mostraram eficazes em 3,6 milhões de tiros na cabeça. A interação com o ambiente também foi explorada, com mais de 334 mil zumbis atropelados, um testemunho da eficácia do combate veicular. Além disso, 302 mil mortos-vivos foram desmembrados em confrontos mais próximos e pessoais.

Apesar da impressionante capacidade de combate dos jogadores, o desafio imposto pelos zumbis resultou em 168.933 mortes de personagens. No entanto, a persistência é uma marca da comunidade, que acumulou coletivamente 189.117.800 horas de jogo noturno, período em que os perigos e recompensas são ampliados. A mobilidade também se destacou, com os jogadores percorrendo um total de 152.185.635 quilômetros. Essa vasta quilometragem reflete tanto a busca por recursos quanto a constante fuga de hordas de zumbis, que impulsionam o terror e a necessidade de se manter em movimento.

A recepção de “Dying Light: The Beast” tem sido motivo de orgulho para a Techland. A desenvolvedora reconheceu que “Dying Light 2 havia perdido o horror, perdido a tensão”, mas afirmou que “The Beast é o melhor Dying Light que já fizemos”. Para a empresa, o novo título representa um salto significativo na série, sendo considerado internamente como “Dying Light 3”, dada a sua qualidade e a retomada de elementos que os fãs valorizam.

Ofertas

1