Enquanto a Microsoft não poupa esforços em convencer a Autoridade de Comércio do Reino Unido (CMA) sobre a compra da Activision Blizzard, agora uma agência do governo da Suécia, abriu um processo contra a compra bilionária (via Bloomberg Law).
A origem do processo, decorre pelo número de escândalos sexuais nos últimos anos, envolvendo Bobby Kotick, CEO da Activision. De acordo com a agência, as empresas teriam se aproveitado do momento ruim da Activision, para explorar a situação e comprar por um preço mais baixo, que eles consideram os US$ 69 bilhões como basicamente um “preço de banana”.
A Microsoft explorou conscientemente o escândalo de assédio e sua influência comercial sobre a Activision precisamente para oferecer a Kotick uma maneira de salvar sua própria pele.
Conspiraram com Kotick e o conselho para ajudá-los a escapar das consequências pessoais e profissionais desse escândalo.
Eles também afirmam que a união da Microsoft e Activision foi manipulada para explorar a crise de assédio sexual e proteger seu CEO.
A Microsoft negou as acusações, dizendo que todo o processo de negociação da compra da Activision Blizzard, foi feito de forma legal e justa.
Esse caso não tem muito a ver com Call of Duty, que tem sido um dos grandes problemas da dona do Xbox para convencer a indústria.