O lançamento de Dying Light: The Beast trouxe de volta Kyle Crane, protagonista do primeiro jogo, após 13 anos. Segundo a crítica, a personalidade do personagem foi sutilmente modificada. Apresenta-se mais temperamental e com linguagem mais grosseira do que na versão anterior, o que, segundo o autor, é “estranhamente charmoso”. Apesar das mudanças, mantém-se o ar de “super-herói do bairro”, porém, agora, mais endurecido pela experiência de cativeiro. (via: gamesradar)
A jogabilidade é destacada como um ponto forte. O autor descreve o jogo como uma “fantasia de poder” que brilha mesmo quando o jogador está em desvantagem. O “Modo Besta”, habilidade que permite a Kyle lutar como um Hulk zombificado, é elogiado. A habilidade ativa ao receber ou infligir dano, recompensando o jogador em ambas as situações. A crítica ressalta seu uso estratégico em momentos críticos, principalmente contra grandes grupos de inimigos.
A atualização do jogo aumentou a agressividade e o comportamento dos inimigos, tornando a experiência mais desafiadora. Contudo, a adição de um botão de liberação rápida permite escapar de situações difíceis ou, alternativamente, usar o “Modo Besta” para eliminar os oponentes. O sistema de combate é considerado satisfatório, com destaque para a utilização de socos, mesmo em situações de sobrecarga de inimigos. A possibilidade de usar o gancho para escapar rapidamente de confrontos contribui para a sensação de fluidez e estratégia na ação.
Uma missão específica, ambientada em um hospital psiquiátrico abandonado, exige furtividade. O autor descreve a tensão da missão, em que um movimento errado pode resultar em um ataque maciço de inimigos. A possibilidade de usar tanto a estratégia furtiva quanto o combate direto é destacada como um ponto positivo, mostrando a versatilidade do personagem e do sistema de jogo. A crítica final é positiva, enfatizando a entrega da promessa da desenvolvedora Techland de proporcionar novas formas de enfrentar os desafios do jogo.
That feeling of always being this close to certain doom is one that stays with me
