Em entrevista à GamesRadar+ durante a Gamescom 2025, Randy Pitchford, chefe da Gearbox, expressou grande entusiasmo pelo Nintendo Switch 2, afirmando que “o Nintendo Switch 2 é uma máquina incrível, incrível – estou muito grato por ele”. Reconhecendo que a expectativa em relação à Nintendo é que a empresa sempre “faça algo realmente interessante” com seu hardware, como com o Wii, que foi “uma inovação incrível” (embora, ele admita, “o Wii U não tenha funcionado tão bem”), Pitchford considera o Switch 2 “menos sobre inovar e mais sobre aperfeiçoar, e nos dar o que queremos e o que funciona”.
Ele prosseguiu: “Eu amo meu Switch, e eu meio que queria um mais potente com jogos mais novos. Quando recebi o briefing e percebi, ‘oh, é mais do que isso, a Nintendo investiu muito, não apenas no hardware, mas no software, e em tornar mais fácil do que nunca conectar-se com outras pessoas […] Isso está ficando emocionante'”. Segundo ele, decidiu-se que “temos que colocar Borderlands 4 nele”, mas e os futuros jogos da Gearbox? Pitchford mostrou-se otimista sobre futuros lançamentos chegando ao console híbrido, explicando: “Eu amo o Switch, e eu amo meu Switch 2. E acho que, sem ter problemas e tentar falar sobre coisas que são do futuro, nós amamos fazer jogos, e amamos entreter as pessoas, e queremos estar nas plataformas onde as pessoas que querem que estejamos estão. E a Nintendo acabou de ter o lançamento de console novo mais bem-sucedido da história dos videogames, e eu não acho que isso esteja diminuindo”.
Ele reiterou que “amo essa plataforma, e quero trazer mais jogos para ela”, mas acrescentou que “realmente não é a hora certa para eu falar sobre jogos que estão no futuro”. Portanto, não há mais dicas dele por enquanto, mas ainda soa promissor para quem prefere jogar em movimento.
A entrevista também abordou o conteúdo pós-lançamento de Borderlands 4. O jogo permitirá que os jogadores iniciem novos personagens no nível 30 após completar a campanha. Haverá desafios semanais e o primeiro pacote de história terá como tema “horror cósmico”, com “um tom mais sangrento e sombrio”.
